terça-feira, 22 de setembro de 2009

The Economist cobrará por conteúdo online

Espelhando-se no recente movimento iniciado pelo proprietário do conglomerado de mídia News Corporation, Rupert Murdoch, a revista britânica The Economist anunciou a pretensão de cobrar dos internautas pelo acesso ao seu conteúdo online.

O site Economist.com oferece suas reportagens e suas notícias online de forma livre. Além disso, o website também oferece, de forma gratuita, a leitura da matéria de capa de sua publicação semanal, cujo preço de venda na Europa é de 4 libras.

A idéia de alterar a mecânica de distribuição de conteúdo partiu do publisher da revista, Bem Edwards. Segundo ele, a marca "The Economist" estudará um meio de cobrar pelo conteúdo online que poderá ser feito por meio de micropagamentos eletrônicos. O executivo também comenta que a ideia de cobrar pelo conteúdo online, plantada por Murdoch, representa uma boa iniciativa, embora duvide que muitas outras publicações estejam aptas a seguir esse modelo.

O novo modelo da "The Economist" deverá ser introduzido dentro dos próximos seis meses e marcará um retorno ao antigo modelo adotado pela revista até o ano de 2007, quando decidiu liberar todo o seu conteúdo na internet e deixar de cobrar pelas assinaturas online. Antes disso, a companhia havia adotado um sistema misto de cobrança e de liberação de conteúdo gratuito na web.
Com informações do Brand Republic.

link: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?The_Economist_cobrara_por_conteudo_online

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Venda de jornais diários cresce 1,8% na AL

A venda de jornais diários no mundo cresceu 1,3% em 2008, chegando a quase 540 milhões por dia, o que representa também uma alta de 8,8% em relação a cinco anos atrás. Na América Latina, houve alta de 1,8%. Quando os diários gratuitos são acrescidos ao estudo, a circulação mundial cresce um pouco mais, com 1,6% no ano passado e 13% em relação a meia década atrás.

Os dados dão conta também que as receitas publicitárias do jornal caíram 5% no mundo no ano passado, deixando a mídia impressa com 37% das receitas globais.

Além disso, a Europa é o paraíso para os jornais gratuitos, já que 23% dos diários daquele continente circulavam nesta condição em 2008.

As informações foram passadas por Gavin O´Reilly, presidente da World Association of Newspapper (WAN), entidade que representa o mercado de jornais, nesta quarta-feira, 27. Em discurso, eles quis "desmistificar relatórios que estão prevendo a morte iminente dos jornais".

"O fato é que, como indústria global, a audiência do impresso continua crescendo", afirmou o executivo, que também é CEO da Independent News and Media. "Prever a morte dos jornais parece ter atingido o status de um novo esporte", critica.

Ainda baseado em dados da associação, O´Reilly lembra que 1,9 bilhão de pessoas leem um diário pago a cada dia, sendo que os jornais alcançam 41% a mais de adultos do que a internet. Ainda na toada de valorizar o meio, ele fez uma comparação: "Tem mais adultos lendo um jornal todos os dias do que pessoas comendo um Big Mac todos os anos".

Quando a análise de circulação é feita por regiões, a que mais cresce é a África, com 6,9%, seguida por 2,9% na Ásia, 1,8% na América Latina. Por outro lado, houve queda de 3,7% na América do Norte, 2,5% na Oceania e 1,8% na Europa.

Questionado sobre o fato de o crescimento estar sendo verdade apenas nos mercados emergentes, ele concorda, mas diz que não se trata da história completa: "As empresas de jornais nos mercados maduros abraçaram a tecnologia digital para aumentar o seu alcance", informou. Ele argumentou também que os mercados maduros mantém um alcance alto para os jornais, que atingem mais de 70% da população adulta da Europa, 91% no Japão e 62% na América do Norte.

Além disso, ele disse que 38% dos países tiveram ganho na circulação em 2008, e 58% tiveram mais circulação do que há cinco anos.

fonte: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Venda_de_jornais_diarios_cresce_1_8__na_AL

Conteúdo pago

Essa semana li uma matéria que causou alvoroço, sobre os hábitos de um menino inglês de 15 anos. Esse menino falou entre outras coisas, que nunca comprou e não lê jornal impresso e que prefere ler as notícias resumidas na internet e na televisão. Também falou que não quer pagar por músicas. Tudo depende do preço e da maneira da cobrança.

Lionel Barber, editor do Financial Times, prevê que no prazo de 1 ano "quase todas" as organizaçoes jornalísticas vao cobrar por seu conteúdo online. Acredita que o principal desafio enfrentado pelas empresas é a construçao de plataformas para cobrar dos usuários assinaturas ou valores por cada matéria. Falando esta noite no evento Media Standards Trust, na British Academy, em Londres, declarou que ainda nao se sabe ao certo "como esses modelos de pagamento online vao funcionar e quanta receita podem gerar".


fonte: http://www.bluebus.com.br/show/2/91471/o_editor_do_financial_times_diz_que_conteudo_pago_e_o_futuro_em_1_ano

quarta-feira, 8 de julho de 2009

e-reader feito no Brasil

As pessoas cada vez tem acessam via tela, mas precisam se acostumar em ler.
Outro dia vi uma garota lendo um livro em seu iphone.

olhe esse link:
http://blog.estadao.com.br/blog/link/?title=eletrolar_2009_o_kindle_brasileiro&more=1&c=1&tb=1&pb=1

Pensadores pop discutem sobre o preço do futuro

As pessoas pagavam (pagam) pelo jornal, pelo cd, pelo dvd e quando as informações contidas nos suportes vão para a internet, as pessoas querem isso de graça.
Esse livro (vide comentário abaixo) só confirma essa tendência.
Vou ler o livro, estou curiosa.

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Nem bem o novo livro de Chris Anderson saiu e ele já causa polêmica. Editor da revista Wired, Anderson criou o conceito da "cauda longa" no livro de mesmo nome (publicado pela editora Campus), em que adapta preceitos econômicos para a era digital. Nele, o autor compara os estágios da indústria cultural antes e depois da internet para sacramentar que estamos saindo da era do mercado de massas para a do mercado de nichos.

Free (trocadilho de "livre" e "gratuito" em inglês), o novo livro de Anderson que será lançado amanhã nos EUA, vai além. Vislumbra que a batalha dos preços dos produtos está passando por uma mudança radical, em que a disputa deixa de ser entre quem tem o preço mais baixo e passa a ser entre quem cobra algo e quem não cobra nada. A partir de exemplos que vão do valor estipulado pelo consumidor para o disco mais recente do Radiohead à publicidade em videogames, passando pelos serviços do Google e a briga entre a Microsoft e o Linux, Anderson profetiza que o futuro não terá preço.

Um dos primeiros comentários sobre o livro veio do escritor Malcolm Gladwell, autor dos best-sellers O Ponto de Virada e Fora de Série (publicados pela editora Sextante). Colunista da revista New Yorker, ele dedicou um longo texto ao livro, em que desancava as teorias de Anderson, perguntando se um jornal como o New York Times seria produzido nos moldes dos grupos de voluntários que alimentam sem-teto.

Anderson rebateu em seu blog na Wired, mas não foi incisivo - limitou-se a dizer que se o que Gladwell dizia era verdade, seus leitores não poderiam ler aquele texto online gratuitamente.

A discussão está longe do fim, afinal o livro sequer foi lançado, mas outro pensador pop entrou na discussão. Seth Godin, um dos principais pensadores do universo digital hoje e autor de livros como O Futuro Não é Mais o Mesmo, A Vaca Roxa e Sobreviver Não é o Bastante (publicados no Brasil pela Campus), comentou a discussão em seu blog, num post batizado "Gladwell está errado": "Como todas indústrias que estão morrendo, os velhos modelos irão reclamar, criticar e demonizar o novo. Não vai funcionar. A razão é simples: Num mundo livre/gratuito, todos podem participar. E isso é uma mudança enorme".


fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/tecnologia+link,pensadores-pop-discutem-sobre-o-preco-do-futuro,2835,0.shtm

quarta-feira, 18 de março de 2009

Jornal vai testar versão customizada que o leitor imprime em casa

nossa... isso é realmente uma ideia viável e que ninguém tinha pensado em colocar e pratica. vamos ver como os leitores vão se comportar.

O MediaNews Group, 4a maior rede de jornais nos EUA, vai testar um serviço de jornal customizado. Será em meados do ano, durante o verão americano, e vai envolver o Los Angeles Daily News. O serviço permitirá aos leitores escolher apenas as noticias do seu interesse e imprimir o jornal em casa. Segundo noticia do New York Times, o grupo trabalha em parceria com uma empresa de tecnologia para desenvolver a impressora. O jornal customizado, que o grupo chama de "individuated news" ou "I-news", terá publicidade dirigida aos leitores. Ainda segundo o NYT, o projeto foi recebido com ceticismo por alguns blogs especializados em jornalismo e, em alguns casos, foi ridicularizado.

link: http://www.bluebus.com.br/show/1/89262/jornal_vai_testar_versao_customizada_que_o_leitor_imprime_em_casa

Estudantes de jornalismo não gostam de ler jornais

A tinta de jornal que não seca, realmente é incomodo.
Pesquisa feita com mais do que leitores... estudantes de jornalismo...

90% dos estudantes de jornalismo não gostam de ler jornais, preferindo a TV e a internet como fontes de noticias. É o que diz uma pesquisa realizada na australiana Queensland University of Technology. Dizem que os jornais sao pouco práticos, desmontam e é preciso pagar por eles. Reclamam também dos textos longos e da falta de ferramentas de busca. Acima de tudo, queixam-se da tinta nos dedos. Para os estudantes pesquisados, os jornais vao eventualmente acabar, mas isso levará tempo. Ainda de acordo com a pesquisa, a TV ainda é a fonte preferida, mas a internet está avançando rapidamente.

link: http://www.bluebus.com.br/show/2/89346/90_dos_estudantes_de_jornalismo_na_australia_nao_gostam_de_ler_jornais

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Circulação de jornais cresce 5% no Brasil

Os jornais brasileiros encerraram o ano de 2008 com uma circulação 5% maior daquela registrada em 2007. Os dados foram retirados do consolidado anual divulgado pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), entidade que audita a tiragem, distribuição e circulação das publicações a ele filiadas.No último ano, a circulação média paga de todos os jornais do País alcançou a marca dos 4.351.400 milhões de exemplares por dia, número 5% maior do que a circulação registrada no ano de 2007, de 4.144.149 milhões de exemplares diários. O mês de maior força do meio jornal foi o de abril de 2008, quando a circulação bateu a casa dos 4.469.054 milhões de exemplares diários. A menor taxa de circulação diária foi registrada no último mês de dezembro, quando os jornais alcançaram o patamar médio de 4.217.909 milhões de exemplares pagos diariamente.Embora tenha conseguido encerrar o exercício com um crescimento, a variação da circulação de 2008 (5%) foi bem menos expressiva do que a computada em 2007, quando a circulação média dos jornais do Brasil aumentou 11,8% em relação ao índice verificado em 2006.A variação de circulação de jornais no País ainda é maior do que os dados relativos ao crescimento global do meio jornal. De acordo com dados da World Association of Newspapers (WAN), a circulação média de jornais em todo o planeta no ano de 2007 cresceu apenas 2,7% em relação à taxa registrada em 2006.Títulos nacionaisDe acordo com os dados do IVC referentes ao último mês de dezembro, o ranking dos títulos nacionais - em termos de circulação - ficou da seguinte forma:1º- Folha de S.Paulo (SP) - 299.427 mil exemplares/dia2º- O Globo (RJ) - 293.287 mil exemplares/dia3º- Super Notícia (MG) - 282.213 mil exemplares/dia4º- Meia Hora (RJ) - 234.253 mil exemplares/dia5º- Extra (RJ) - 221.911 mil exemplares/dia6º- O Estado de S.Paulo (SP) - 220.032 mil exemplares/dia7º- Zero Hora (RS) - 187.220 mil exemplares/dia8º- Diário Gaúcho (RS) - 167.125 mil exemplares/dia9º- Correio do Povo (RS) - 157.543 mil exemplares/dia10º-Lance (RJ) - 121.820 mil exemplares/dia


link: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Circulacao_de_jornais_cresce_5__no_Brasil

Jornal Metro deixa de circular na Espanha

O jornal gratuito Metro não será mais publicado na Espanha. A Metro International, responsável pela distribuição do título em vários países, anunciou que o veículo diário não irá mais circular nas sete cidades espanholas nas quais estava presente desde o ano de 2001.O motivo, obviamente, é a crise financeira mundial, que acabou colocando o país em um estágio de recessão econômica no início desse ano de 2009. Tais fatores colaboraram para um forte declínio do faturamento publicitário do Metro espanhol, que também sofreu com o aumento da competitividade com os demais títulos e jornais locais.Ao anunciar o fim das operações no País, a sueca Metro International afirmou que houve várias tentativas de salvar o jornal e manter o título. Porém, nenhuma das medidas surtiu efeito e o grupo optou por descontinuar o título. O fim do jornal causou a demissão de 80 pessoas, de acordo com informações do El Mundo.
Metro BrasilDesde o ano passado, o Grupo Bandeirantes, sócio do Metro Internacional, tem realizado mudanças no Metro no Brasil. Ricardo Lenz deixou o jornal em outubro. Amigo pessoal de Jonnhy Saad (Grupo Bandeirantes), o engenheiro Lenz, com carreira desenvolvida na Villares, foi substituído na presidência por Antonio Teles, com mais 35 anos de atuação no Grupo Bandeirantes. Fontes do M&MOnline informaram que a saída de Lenz consolidava o processo de entrada do jornal Metro no mercado brasileiro, com circulação na cidade de São Paulo e mais recentemente, com edição especial de verão para o litoral Norte do Estado.Em dezembro, a diretora comercial do Grupo Metro, Daniela Sosigan, agora no gratuito semanal Resumo, deixou a empresa após um ano e meio e não foi substituída. E neste mês, o diretor de redação do Metro, Ricardo Anderaos, também se desliga do jornal para coordenar projeto de criação de portal de notícias do Grupo Bandeirantes. Procurado pela reportagem do M&MOnline, o Grupo Bandeirantes ainda não se pronunciou.O Grupo Bandeirantes tem 70% da joint venture Publimetro no Brasil e o grupo sueco Kinevik, controlador do Metro Internacional, tem 30%. Em todo o mundo o jornal Metro tem 23 milhões de leitores diários.



link: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Jornal_Metro_deixa_de_circular_na_Espanha

Noticias de jornal por micropagamentos como a musica no iTunes

Os jornais devem se adaptar ao meio e pensar em meio de ganhar dinheiro com isso, de uma forma diferente da convencional.
Essa é uma tentativa....

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Do Toda Midia de hoje para assinantes da Folha ou do UOL - "A nova ediçao da Time traz a manchete 'Como salvar seu jornal'. Oferece a 'proposta humilde' de que passem a cobrar 'micropagamentos' por cada texto acessado via internet, telefone etc. A proposta é um desenvolvimento do que fez antes a indústria fonográfica, via iTunes. Mas já é torpedeada por blogs como o Valleywag".

link: notícia do BlueBus

Amazon avança nos livros eletrônicos

Novas interfaces são lançadas e parece que essa está bem perto do mercado.
Esse novo brinquedinho vem com mais capacidade de armazenamento e com interface mais amigável.
Para os leitores é ótimo, pois os livros esgotados que não são viáveis para mais uma tiragem estarão disponíveis , mas para o mercado editorial... esse deve se preparar para oferecer essa oportunidade ao leitor e sabe vender esse produto e não encará-lo como uma ameaça.

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A Amazon.com anunciou ontem o lançamento de uma nova versão do seu leitor de publicações digitais, o Kindle 2, intensificando esforços para dominar essa nova indústria. A Amazon disse que a nova versão do dispositivo apresenta sete vezes mais memória do que a original, permite que se alterne entre as páginas com maior velocidade e traz uma tela de definição muito melhor, apesar de ainda monocromática.
O Kindle 2 também traz novo design, com teclas redondas e um pequeno controle, parecido com um joystick - bastante diferente do projeto original, alvo das críticas de alguns compradores que o consideraram desajeitado. O novo dispositivo será comercializado a partir de 24 de fevereiro. A Amazon manteve o preço do produto em US$ 359.Apesar de o novo Kindle apresentar apenas melhorias incrementais, o fundador e diretor executivo da Amazon, Jeffrey P. Bezos, estabeleceu metas ambiciosas. "Nossa visão é ter todos os livros que jamais foram impressos, em qualquer idioma, disponíveis na tela em menos de 60 segundos", disse ele numa entrevista coletiva concedida em Nova York.A Amazon introduziu vários novos recursos no Kindle. Uma nova função transforma texto em fala, permitindo aos leitores que alternem entre ler as palavras na tela do dispositivo e escutá-las por meio de uma voz computadorizada. Essa tecnologia foi oferecida pela Nuance, empresa especializada em reconhecimento de voz instalada em Burlington, Massachusetts.A Amazon também permitirá que os proprietários do dispositivo transfiram textos entre o Kindle e outros aparelhos portáteis. A empresa disse que estava trabalhando na disponibilização de textos digitalizados para outros dispositivos (como telefones celulares), apesar de não ter especificado quais seriam esses aparelhos.Um dos concorrentes que têm ameaçado a tentativa da Amazon de dominar o mundo dos e-books é o Google, que incluiu no seu acervo digital cerca de 7 milhões de livros, a maioria dos quais fora de catálogo. O Google também firmou parcerias com editoras e autores para dividir a receita proveniente da venda desses textos na internet.O Google disse recentemente que logo começaria a vender esses livros para leitura em dispositivos portáteis como o iPhone, da Apple, e telefones equipados com o sistema operacional Android, do próprio Google.Referindo-se implicitamente à ameaça representada pelo Google, Bezos disse que a Amazon era mais experiente do que a concorrência em se tratando daquilo que os leitores de livros desejam, e destacou o catálogo digital da Amazon, que inclui 230 mil títulos, entre livros recentes e best sellers."Temos dezenas de milhões de fregueses que compram livros de nós todos os dias, e sabemos o que eles desejam ler", disse. "Estamos nos certificando de priorizar esses itens." Markus Dohle, diretor executivo da Random House, a maior editora mundial de livros destinados ao consumidor - uma unidade do grupo alemão Bertelsmann -, disse que a empresa estava trabalhando com a Amazon e outras produtoras de e-books na digitalização da sua lista de livros fora de catálogo. Depois da entrevista coletiva, perguntaram a ele se estava preocupado com os efeitos do predomínio da Amazon sobre o mercado de livros digitais. Dohle fez uma pausa e riu. "Não somos nós que devemos falar sobre a concorrência da Amazon", disse ele. "Não acho que uma estratégia de negócios defensiva possa dar certo. Queremos expandir nossos negócios em todos os canais, e um dos fregueses de crescimento mais acelerado em todas as áreas é a Amazon. Enxergamos o Kindle e os livros eletrônicos como uma verdadeira oportunidade porque achamos que esse formato não vai devorar a parte física do ramo, mas vai gerar e criar novos leitores de livros", completou.

link: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090210/not_imp321109,0.php