quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Gazeta Mercantil ganha novo projeto gráfico

A busca por novos leitores deve ser constante e um novo projeto gráfico vai ajudar nessa meta.

Dentro do processo de reestruturação do jornal iniciada este ano, a Gazeta Mercantil apresenta um novo projeto gráfico e editorial aos leitores para se adequar às novas realidades do mercado. A partir desta segunda-feira, 12, o tradicional veículo focado nas áreas de finanças e economia ganha uma diagramação diferente que inclui a inclusão de mais fotos e infográficos, além de novas seções em suas páginas. Com as novidades, o periódico pretende aumentar sua base de assinantes, conquistar novos públicos (principalmente os jovens) e atrair novos anunciantes, fatores que consolidariam a liderança entre os veículos que cobrem o setor.
Nessa nova fase, a Gazeta Mercantil pretende aumentar sua distribuição - atualmente com 71 mil exemplares segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC) - e se aproximar ainda mais do mercado publicitário para incrementar o faturamento junto aos anunciantes.
link: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Gazeta_Mercantil_ganha_novo_projeto_grafico

gadget para ler livros, jornais e revistas

Cada vez mais estão desenvolvendo aparelhos móveis e portáteis para carregarmos. Esse aparelhinho é mais um que tem uma mémoria de armazenamento e conexão a internet. Vamos ver se vai ser bem aceito. Parece interessante!

A Amazon antecipou para a Newsweek, capa da ediçao desta semana ao lado, o leitor de livros eletrônicos que deve lançar hoje em New York. Batizado Kindle, tem o tamanho de um livro de papel, está permanentemente conectado à internet e é capaz de armazenar até 200 livros que os usuarios compram e fazem o download em 1 minuto. 88 mil titulos estarao disponiveis inicialmente. O aparelho vai custar U$ 399 e permitirá também receber download automatico de jornais, revistas e outras publicaçoes. Deve também oferecer email, para que o usuario receba arquivos em pdf e outros que poderao ser armazenados.
site: BlueBus

"Com impressos em queda"

A queda de circulação do jornal impresso é cada vez maior e as pesquisas mostram isso. Vide matéria abaixo.

A circulaçao dos maiores jornais americano caiu mais uma vez, indicando a continuidade da perda de leitores para a internet, diz noticia do WSJ.com. O recuo foi de 2,6% nos 6 meses encerrados em setembro, segundo dados do Audit Bureau of Circulation. Num esforço para desviar a atençao dos anunciantes do quadro aflitivo da circulaçao dos impressos, o mercado de jornais nos EUA está adotando uma nova metrica - o numero total de leitores das versoes papel e online. O objetivo é que esses novos numeros ajudem os jornais a competir melhor com a TV, o radio e a web na disputa pelas verbas publicitarias. A ideia é tirar o foco dos dados de circulaçao - diz o WSJ que a circulaçao de jornais está em queda há mais de 20 anos, por conta de mudanças nos habitos dos consumidores e da proliferaçao de novas midias.
link: http://www.bluebus.com.br/show.php?p=2&id=80375

"Publicidade online nos jornais cresceu"

As empresas estão percebendo o potencial da internet e a publicidade começa aumentar na net. O retorno da publicidade no jornal impresso é muito maior do que no virtual, mas a migração já começou.

A publicidade online em jornais americanos subiu 21% no 3o trimestre, segundo dados da Newspaper Association of America. Apesar do avanço, nao foi capaz de compensar a queda da publicidade nos impressos, diz o relatorio da NAA. No total, os jornais registraram queda de 7,4% na receita publicitaria. A publicidade online responde agora por 7,1% do total da receita publicitaria dos jornais - acima dos 5,4% registrados há 1 ano.
link: http://www.bluebus.com.br/show.php?p=1&id=80571

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Futurists Envision

Pegue sua bola de cristal....

What will the newspaper look like in 2020?
The World Association of Newspapers asked 22 futurists, academics, industry insiders, internetpioneers and other media experts to envision the newspaper of the future, and their responses say much about the present state of the newspaperbusiness.
Some say newspapers will resemble glossy magazines.
Some say they will beindividually tailored to readers.
Some envision networks of news generatorsand digital news hubs.
All these future scenarios share one thing in common -- they're all based oncurrent trends in the industry as newspapers evolve and grow as multimediabusinesses.

who knows??

acervo na internet

Manter o acervo na internet tem muitas vantagens, como não ocupar espaço físico, qualquer pessoa em qualquer lugar pode acessar e, nesse caso, qualquer assinante (pagante) pode pesquisar edições passadas. Mais um diferencial para essa revista na hora do marketing (hehe).

A revista The Economist vai disponibilizar mais de 160 anos de conteúdo - colocará na web o The Economist Historical Archive 1843-2003. São mais de 600,000 páginas com reportagens e análises. O conteudo do acervo entra no ar em dezembro e será fechado para assinantes. Notícia do Media Guardian (bluebus).

terça-feira, 16 de outubro de 2007

lançamento de um novo site

Cada vez mais as empresas percebem que é vital investir nas novas mídias, principalmente na internet. Essa notícia o grupo está focando na interatividade / web 2.0.
Em muitos sites é possível inserir comentários, mas pouca pessoas escrevem. Mas o que eu acho mais importante é ter disponível esse canal de comunicação entre leitor x redação (jornal) e utilizá-lo quando for adequado para cada usuário.

Está previsto para o fim deste mês o lançamento de um novo site desenvolvido pelo Grupo Estado. Chamado de Projeto Limão, o portal terá foco na interatividade com os jovens e será estruturado conforme a cartilha da web 2.0. A intenção é dar destaque ao conteúdo colaborativo gerado pelos internautas e privilegiar o conceito de comunidades. André Monte-Raso, diretor de estratégias digitais do grupo, não esconde a ambição de que o site se torne uma espécie de 'Orkut com relevância', em um formato mais brasileiro. Serão firmadas também parcerias com outros provedores de conteúdo de interesse dessa faixa de público, como o site de games Miniclip.
link: http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?Grupo_Estado_prepara_portal_para_jovens

domingo, 14 de outubro de 2007

7% dos brasileiros já usam a internet como fonte primaria de informaçao

Com o acesso facilitado aos computadores (pagamento facilitado na compra nas lojas de depantamentos) e a internet (lan houses com a hora com preço justos, postos de acesso gratuito, escolas com computadores, banda larga mais barata) tudo isso resulta em pessoas com mais acesso a informação e ao universo da internet.

A internet já se tornou a fonte primária de informação para 7% dos brasileiros, segundo pesquisa recém-divulgada pelo Pew Research Center, aqui de Washington.Já ultrapassou o rádio (4%), as revistas (1%) e não está distante dos jornais impressos (12%).Segundo a pesquisa, a televisão é a fonte primária de informação para 76% dos brasileiros.
O Brasil, com 7%, empata com o Japão, a Polônia e os territórios palestinos.

http://viomundo.globo.com/site.php?nome=OndeTrabalho&edicao=1369

MSNBC entra na era do jornalismo participativo

Mais e mais pessoas estão acessando os jornais na internet, mas esse leitor é um leitor ativo e quer participar, enviando notícias, fotos e opiniões. Essa aquisição é mais uma confirmação dessa tendência do mercado. Não se fala em valores, mas pode apostar que não foram baixos.

O portal de notícias Msnbc.com, joint venture entre a Microsoft Corp. e a rede de televisão aberta NBC, entrou na era do jornalismo-cidadão e da mídia social de notícias ao comprar uma pequena e inovadora empresa da área, Newsvine.com, especializada no chamado "jornalismo participativo". Segundo notícia publicada no próprio Msnbc.com, esta sua primeira aquisição em 11 anos de existência "leva a empresa a uma nova direção".
O diferencial do Newsvine são as múltiplas fontes e o tratamento dado às notícias: além de acordos de conteúdo com a The Associated Press e ESPN, o site publica notícias de quaisquer fontes postadas pelos usuários, que também podem escrever suas próprias matérias (e são pagos por isso); os posts são debatidos e ranqueados pela própria comunidade.

leia matéria na integra:
http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?MSNBC_entra_na_era_do_jornalismo_participativo

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Adiós al escritorio

Relacionamos cada vez mais com interfaces digitais, por exemplo caixa eletrônico, calculadoras, telefone celular, câmeras digitais etc, e muitas vezes não nos damos conta. O computador, a televisão digital e os novos suportes vão se tornar cada vez mais (se já não são) normal e indispensáveis para a vida moderna. Segue trechos dessa reportagem que fala justamente sobre esse assunto.

La interfaces digitales se están reorientando hacia las interacciones analógicas. Lo intuitivo está dando paso a lo natural. Las metáforas que proponen las interfaces de usuario han cambiado más profundamente en el último que año que en la última década. ¿Hacia dónde vamos?
Del escritorio al videojuego. La cultura gamer, con sus interacciones y entornos, es tan relevante hoy como el diseño tecnológico de las oficinas en los años ´80.
La metáfora del escritorio en los sistemas operativos comienza a atravesar una de las crisis más profundas. El mundo para la que fue creada ya no existe: usamos computadoras independientemente de estar o no en una oficina. La representación del ambiente ejecutivo y laboral es funcional sólo a un perfil de usuarios de computadoras.
Todas esas (nuevas) plataformas tienen un denominador común: abren el camino de la representación a la simulación, de la linealidad a la inmersión y de la intuición a lo natural.

leia reportagem na íntegra
http://www.lanacion.com.ar/informaciongeneral/nota.asp?nota_id=947663&pid=3315572&toi=5283

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Internautas falam sobre o site ideal para o futuro

O site do Terra publicou no seu site (http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1005120-EI4802,00.html) a opinião de leitores sobre o site ideal.

A pesquisa confirma sobre a mobilidade das pessoas e os aparelhos cada vez mais comuns e incorporados na vida cotidiana. Também mostra que os leitores querem material editado e filtrado e personalizado.

O site ideal do futuro não será simplesmente um site, mas "estará literalmente na palma da mão dos usuários", como escreveu um leitor.
Mais contextualização das notícias e novas formas de recebê-las - além das páginas web, foram alguns dos principais aspectos salientados na pesquisa. O estudo revelou também que os leitores querem menos anúncios - principalmente aqueles que têm algum componente animado ou que se abrem sobre as notícias em uma janela.
O diário concluiu que as pessoas estão saturadas de informação e o que desejam é ter acesso a material bem editado, que lhes permita aproveitar melhor seu tempo. Entre as soluções apontadas por um dos participantes da sondagem, aparece criar um site que seja capaz de "filtrar, estabelecer prioridades e adaptar a quantidade de notícias" às necessidades de cada leitor.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Uma mídia não substitui a outra

A comunicação por meio de palavras impressas em papel tem sido um fato na vida das pessoas desde difusão da prensa do Gutenberg, no século XV. A alteração do modo de reprodução de livros manuscritos (pelos escribas) para a prensa tipográfica foi uma enorme inovação, a qual mudou o modo de ver o mundo, alterou a criatividade e o modo de pensar daquela sociedade.

A cada inovação tecnológica, a criação, a difusão e a circulação da informação se alteram e consequentemente a comunicação da sociedade. Sem perceber a tecnologia digital está em toda a parte e incorporada no dia-a-dia das pessoas, desde caixa eletrônico do banco, painel do carro, aparelho de telefone móvel até o computador em si.

No início de qualquer tecnologia, muitos têm uma visão catastrófica e a maioria não percebe a real importância desta para a sociedade e sua evolução. É claro que toda mudança incomoda, mas com o passar do tempo ela é assimilada. Por exemplo, como ocorreu na Revolução Industrial onde as pessoas queriam destruir as máquinas têxteis, pois aquela tecnologia mecânica estava transformando suas vidas.

Como Santaella (SANTAELLA, Lúcia. Cultura e Artes do Pós Humano. São Paulo: Paulus, 2003 - p.57) escreveu sobre o surgimento de novas tecnologias,
A invenção de Gutenberg provocou o aumento da produção de livros, tanto quanto a prensa mecânica e a maquinaria moderna viriam acelerar ainda mais essa produção. O livro não desapareceu com a explosão do jornal, nem deverão ambos, livro e jornal, desaparecer com o surgimento das redes teleinformáticas. Poderão, no máximo, mudar de suporte, do papel para a tela eletrônica, assim como o livro saltou do couro para o papiro e deste para o papel.

Uma mídia não substitui a outra, mas o seu enfoque se altera para se enquadrar na nova realidade. Isso aconteceu com o jornal depois do aparecimento do rádio, onde as notícias do jornal começaram a ser publicadas com análises mais profundas. O mesmo está acontecendo agora com o aparecimento do jornal on-line, onde o jornal impresso está novamente tendo que se adequar a este novo cenário.

sábado, 15 de setembro de 2007

"O jornal não está morto"

Muitas pessoas falam de um futuro catastrófico para o jornal e seu fim é certo. Mas existem outras (vide trecho abaixo) que afirma que o jornal ainda está vivo.

"O jornal não está morto", afirma consultor em seminário - frase de Eduardo Danilo, da consultoria mexicana Danilo Black.
Na abertura do Seminário de Marketing de Jornais, promovido pela Associação Internacional de Marketing de Jornais (INMA, na sigla em inglês), Eduardo Danilo, da consultoria mexicana Danilo Black, explorou o tema 'Futuro à vista: Tendências transformando-se em realidades para a indústria de jornais'."O jornal não está morto. Está evoluindo para manter a experiência de ler um periódico em uma nova plataforma", apontou o consultor. Segundo ele, existem elementos chaves que os jornais precisam assegurar para se preparar para o futuro. São eles a segmentação editorial e comercial, a eficiência administrativa e a adaptação aos novos meios. A proposta do evento é apresentar informações sobre a evolução do meio, idéias sobre circulação, publicidade e concorrência por meio de palestrantes nacionais e internacionais. ( http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?_O_jornal_nao_esta_morto___afirma_consultor_em_seminario )

Não tenho bola de cristal para adivinhar o futuro, mas as tiragens do jornal estão caindo a cada dia; a publicidade está lá, mas até quando? ela vai migrar para a internet?; os leitores estão comprando o jornal? estão assinando-o? Eles estão lendo na internet.
Na minha opinião, o futuro do jornal é incerto, mas não vai acabar tão rápido, pois as agências de notícias e as redações são responsáveis por alimentar os jornais on-lines.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

"La atención de los lectores es un bien escaso"

O jornal argentino La Nation, publicou hoje uma matéria sobre um estudo comparativo entre alguns portais de notícias. Segue trechos selecionados da reportagem. (Leia reportagem completa no link: http://www.lanacion.com.ar/informaciongeneral/nota.asp?nota_id=939595&pid=3138414&toi=5281 )

La atención de los lectores es un bien escaso

El investigador argentino Luis Albornoz publicó "Periodismo digital, los grandes diarios en la red", un riguroso trabajo comparativo entre los grandes sitios de noticias de habla hispana; "Los medios tienen que abordar la cuestión de la audiovisualización", afirma.
A pesar de un contexto restrictivo para el desarrollo y éxito de emprendimientos con base en Internet, es la prensa diaria la que cuenta con una presencia más longeva y consolidada (do que o jornal online).
(és) una realidad nueva y en permanente transformación.
Una característica bien clara es que los diarios online pasan a formar parte del campo de producción permanente de noticias, de un flujo continuo de información y entretenimiento.

não usam suas edições online

Olhe que oportunidade que os jornais perdem... as mídias devem se relacionar e fazer propaganda uma sobre a outra.
O público jovem é um público a ser conquistado, pois o jovem de hoje será o profissional de amanhã e que precisara ser alimentado por informações para seu trabalho.

Mais uma notícia do BlueBus sobre o assunto (dia 26/04/2007):

Os jornais não usam suas edições online para remeter leitor para o papel
Uma pesquisa de estudantes de jornalismo multimídia na Universidade Bournemouth, na Inglaterra, indica que os jornais ingleses usam suas edições impressas para divulgar suas versões online - mas não fazem o caminho contrário. Não há quase nenhum incentivo nas edições online para comprar o jornal em papel, mesmo quando a versão impressa faz promoções (distribuindo DVDs, por exemplo) ou publica encartes especiais. No caso do Independent, diz o blog Editors Weblog, a média de idade dos leitores é menor na web do que na versão papel - 15 anos a menos - e o jornal pode estar perdendo a oportunidade de atrair público mais jovem, embora eventual, para o impresso.

agora é 1 em cada 3

Cada vez que aparece uma pesquisa mostando o aumento de acesso a notícias online, as mídias tradicionais tremem. E na verdade, a internet é um meio que pode se relacionar com outros meios. As mídias tradicionais deveriam utilizar essa ferramenta para atrair mais leitores (para o jornal impresso e/ou o online) e utilizá-la como uma aliada.

Foi publicado no site BlueBus a notícia (http://www.bluebus.com.br/show.php?p=2&id=70935):
Era 1 de cada 50 lendo notícias online, agora é 1 em cada 3.
A mais nova edição da pesquisa do Pew Research Center sobre consumo de notícias nos EUA indica que 1 de cada 3 americanos usa a internet regularmente como este objetivo. Há 10 anos, era apenas 1 em cada 50 americano. O público que busca notícias na web cresceu rapidamente entre o final dos anos 90 e 2000, diminuiu o ritmo desde então, mas continua avançando. O estudo é amplo e detalhado, leia o resumo do estudo (http://people-press.org/reports/display.php3?ReportID=282) .

sábado, 1 de setembro de 2007

Nova campanha do Estadão

Finalmente os jornais perceberam que não tem mais volta, é cada vez mais comum a leitura de jornais na internet. A nova campanha do Estadão promove o seu portal, pois, até então, os grandes jornais só faziam propaganda para assinaturas e vendas de seus jornais impressos.

Também, o seu portal foi reformulado e agora é possível fazer buscas por tag, suporta vídeos e muitos blogs, ficou muito melhor (http://www.estadao.com.br/).

Sobre a campanha (feita pela Talent), houve uma grande reação por parte dos blogueiros, pois as propagandas falam da credibilidade da notícia do jornal e que os blogs são copy/paste de informações, inclusive foi utilizado um macaco como blogueiro.
Essa reação gerou o ‘Debate Responsabilidade e Conteúdo Digital', com a participação de blogueiros, publicitários e jornalistas sobre credibilidade no universo digital. O debate foi gravado e os videos estão disponiveis no site do Estadão.

pra começar...

Esse blog é um espaço para reunir artigos sobre jornal on-line e jornal impresso que estão na internet, juntamente com alguns comentários.

Esse assunto me interessa, pois trabalho em uma gráfica, que imprime produtos editoriais, inclusive um jornal (e este está disponível na internet).

Também, meu trabalho final de pós graduação foi confrontar as diferenças do jornal impresso e o on-line e discutir a linguagem deste novo meio e suas características sobre o jornal impresso e o on-line.